As falésias de pedra calcária da Gorongosa delimitam o planalto oriental do grande Vale do Rift Africano dentro do Parque. A água durante milhões de anos de água escavou desfiladeiros e cavernas na pedra macia.

Saiba mais sobre estas paisagens incríveis da Gorongosa.

Obrigado ao Jean-Paul Vermeulen por esta foto

Na Gorongosa, a água molda toda a vida no Parque. Os rios fluem desda a Serra da Gorongosa e alimentam o Lago Urema no vale do Rift, mesmo durante os meses mais secos.

Na estação das chuvas, o lago expande-se para criar um vasto mundo de água. À medida que avança a estação seca, o lago contrai-se para revelar planícies com um exuberante capim verde esmeralda, que alimentam a numerosa fauna bravia da Gorongosa.

Nos meses mais secos, quando os pântanos secam e a fauna se movimenta em busca de água, a floresta da Serra da Gorongosa continua a alimentar os seus rios com a vivificante água que depois desagua no Lago Urema.

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Obrigado ao Piotr Naskrecki por esta foto

E.O. Wilson visitou a África pela primeira vez em 2011, quando fez um BioBlitz na Serra da Gorongosa.

Desde essa altura, ele tornou-se um dos grandes defensores do estudo e da preservação da diversidade sem paralelo da Gorongosa. Ver mais AQUI. 

Obrigado ao Piotr Naskrecki por esta foto

O Levantamento da Biodiversidade da Gorongosa mereceu destaque na "National Geographic Newswatch"!

Leia a história do James Byrne sobre esta fantástica expedição.

Este inhacoso macho solitário pasta na planície aluvial ao pôr do sol. Na Gorongosa, os inhacosos tomaram o lugar dos búfalos, bois-cavalos e zebras, sendo actualmente os herbívoros dominantes nas planícies. As manadas de milhares de inhacosos mantêm o capim curto e saboroso, nas planícies adjacentes ao Lago Urema, para que os antílope mais pequenos também o possam saborear.

É por isso que a Gorongosa é conhecida como o "Serengeti do Sul".

Saiba mais sobre os grandes antílopes da Gorongosa.

Obrigado ao James Byrne por esta foto.