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Acompanhe as actividades do Parque Nacional da Gorongosa e deixe o seu comentário!
Parque Nacional da Gorongosa 29 Mai 09
O acampamento "Exploradores"
"One Africa" acaba de introduzir em regime de exclusividade safaris de passeios a pé (complementados com actividades de canoagem) no Parque Nacional da Gorongosa (PNG), uma área de conservação situada em pleno centro de Moçambique e que possui uma história notável, descrita pela empresa como uma zona selvagem com muito potencial turístico a explorar.
O projecto denominado "Explore Gorongosa" é a primeira iniciativa privada de ecoturismo a operar no PNG, cuja principal missão é oferecer uma série de caminhadas e canoagens, que visa introduzir os clientes nas maravilhas do mítico ecossistema da grande Gorongosa. Igualmente, vai oferecer várias experiências para a exploração de toda a gama das potencialidades turísticas da região através de expedições especiais às águas termais de Bué - Maria, às cascatas de Murombodzi, na Serra de Gorongosa e visitas às comunidades vizinhas.
De acordo com Rob Janisch, director de "One Africa", Moçambique é um país extremamente diversificado e onde apenas algumas zonas, sobretudo praias, foram descobertas pelo turismo, mas as suas áreas selvagens situadas no interior, onde se inclui o PNG, têm muito por desvendar.
Rob explicou que uma das razões pelas quais a sua organização privilegia safaris a pé é por serem perfeitamente adequados para uma área de conservação, afirmando que quando alguém anda a pé descobre muitas histórias do mato, através da aprendizagem sobre as árvores e restante vegetação e, naturalmente caminhando mais perto dos animais. A outra grande vantagem no passeio pedestre é que permite chegar mais perto dos pássaros, proporcionando incríveis visualizações e captação fotográfica de pormenores. Os enormes espaços abertos e as várzeas ribeirinhas e florestais são ideais para explorar a pé, sem ruído de motores, o que permite ao turista ouvir os sons ao seu redor e ver todos os detalhes da região com ajuda da interpretação dos guias que mantém-no seguro de ataques dos animais selvagens - acrescentou.
Para os safaris do tipo caminhada e canoagem não estão estabelecidos itinerários. As jornadas de passeio cobrindo grupos de até oito pessoas no máximo terão uma programação flexível e acontecerão em diversas áreas do Parque, seguindo os mais altos padrões de segurança e orientação de guias especializados e com experiência na fauna moçambicana.
De acordo com a fonte, embora o serviço principal seja safaris a pé, o "Explore Gorongosa" irá fazer o que for preciso para explorar plenamente o Parque, como por exemplo, observar o pôr-do-sol enquanto se desfruta uma refrescante bebida ou comer debaixo de um esplêndido céu repleto de estrelas. Para o efeito, conta com exclusivas tendas móveis e fixas, preparadas para todo o tipo de condições meteorológicas, num acampamento conhecido por Exploradores, situado no meio de uma ampla planície no interior do PNG.
"One Africa" é uma pequena sociedade de gerência de safaris privados de origem zimbabueana fundada em 2006, em Victoria Falls, pelo casal Jos e Rob Janisch. Ambos, após terem se envolvidos intensivamente ao longo da última década na indústria de safari, tanto no terreno, como na orientação e funções de gestão, perceberam que existem outras oportunidades a explorar na área através de uma abordagem inovadora ao conceito de safaris de ecoturismo. Nesta perspectiva, estabeleceram vários contactos junto às diversas entidades que gerem o turismo em Moçambique, apresentando propostas para concessões e licenças de exploração de ecoturismo.
Em Moçambique inicialmente conseguiram uma concessão na Reserva do Niassa onde foi aplicado o conceito de luxuosos safaris móveis, resultante da implementação do projecto ecoturístico designada "Moja Explore" e agora um acordo de cinco anos com o PNG.
Fotos: "One Africa" e Carlitos Sunza
Texto: Carlitos Sunza (Departamento de Comunicação/PNG)
Parque Nacional da Gorongosa 28 Mai 09
O grupo "Moçambique Aventura" em Chitengo (PNG)
Desde os primórdios da humanidade até os dias de hoje, o Homem tem sempre explorado continuamente a natureza para decifrar os seus mistérios. Acções de criatividade e perspicácia favorecem-no a inventariar e a documentar várias matérias por meio de fotos, vídeos e relatos escritos. Nesta perspectiva, imbuído pelo espírito de aventura, um grupo de amigos amantes da natureza e da fotografia esteve recentemente em Sofala, na região centro de Moçambique, numa expedição turística de 8 dias.
A equipa composta por 12 pessoas, sendo cinco brasileiros, quatro moçambicanos, dois portugueses e um italiano (11 vivendo em Maputo e um em Johannesburg), percorreu sucessivamente as grutas de Kodzué, no distrito de Cheringoma, as cascatas de Morumbodzi, a Serra da Gorongosa e o Parque Nacional da Gorongosa (PNG), no distrito com o mesmo nome, na província de Sofala.
De acordo com cineasta e fotógrafo Chico Carneiro, brasileiro residente em Moçambique há 26 anos, um dos membros do grupo de amigos amantes da natureza denominado "Moçambique Aventura", a iniciativa visa conhecer e fotografar as belezas naturais, praticar e divulgar o conceito de ecoturismo e promover o turismo interno em Moçambique, partilhando suas experiências através de exposições fotográficas e outros meios de difusão massiva.
O grupo, constituído por homens e mulheres de diferentes nacionalidades e profissões, com idades entre 28 e 59 anos, caracterizou de uma forma genérica as grutas de Kodzué do planalto de Cheringoma como espectaculares, maravilhosas, fantásticas, extraordinárias e impressionantemente belas, apresentando um enorme potencial de atracção e referência turística em Moçambique.
As grutas constituem um complexo de cavernas de origem calcária, localizadas num local de acesso complicado mas que deixam qualquer um que conseguir chegar até ali estupefacto, pela magnitude de sua beleza. O nosso interlocutor disse também ter gostado do local onde acampou com apenas uma casa de banho e uma latrina, sem mais infra-estruturas, o que proporciona um contacto directo do turista com a natureza.
No entanto, Chico Carneiro frisou que é necessário haver uma mudança de comportamento das comunidades locais no que diz respeito aos conceitos tradicionais versus acesso dos turistas às belezas naturais do país. "Nós chegamos no meio da tarde na aldeia guardiã das grutas e em comum acordo com o régulo decidiu-se que a cerimónia tradicional aos espíritos seria feito no final daquele mesmo dia, para que no dia seguinte logo cedo pudermos entrar e visitar as grutas. Mas na manhã seguinte fomos informados que havia um problema, que os espíritos não tinham aprovado totalmente a cerimónia, por não terem apreciado o tipo de tabaco que levámos ao local, apesar dos produtos levados para a cerimónia serem os solicitados pelo responsável pela realização da cerimónia e comprados por um conhecedor do assunto justamente para evitar esse tipo de problema, consequentemente fomos obrigados a pagar mais algum valor monetário, para além dos 100 Mt cobrados por pessoa para termos acesso às grutas" - lamentou. "Acho que os costumes locais e práticas culturais, que têm que ser respeitados, não podem ser utilizados de uma maneira mercantilista, sob o risco de fazer com que os pessoas desistam de fazer esse tipo de turismo em Moçambique" - comentou Chico Carneiro.
Outros membros do grupo reclamaram também do comportamento negativo de alguns membros da família responsável pela realização dos referidos ritos, de ficar permanentemente reclamando dos seus problemas pessoais (pedindo dinheiro, comida, remédio, roupas, entre outros pedidos ) como se os turistas fossem responsáveis por resolvê-los, e causando um visível desconforto ao grupo.
Por sua vez, Luís Soeiro classificou as grutas como sendo impressionantes e disse que o que viu ultrapassou em todos os aspectos as suas expectativas. Todavia, lamentou duma questão que viu nas grutas que na sua opinião não poderia suceder. "É estranho que algumas pessoas tenham preferido gravar seus nomes e das suas instituições, em algumas paredes da gruta, facto que altera a sua beleza natural" - observou.
Já Luísa Humbane qualificou as grutas como espectacularmente belas e fantásticas. Paralelamente, disse ter gostado do convívio com a comunidade local, de interagir com pessoas simpáticas e sempre prontas a ajudar. No entanto, ela disse não perceber o por quê do pagamento de 100,00Mt por pessoa, para além da taxa de realização da cerimónia de passagem às grutas. Igualmente ela pergunta sobre o destino do dinheiro cobrado, uma vez que não existe um comité de gestão estabelecido na região que é órgão comunitário legalmente reconhecido para receber uma parte das receitas resultantes da exploração de recursos naturais da sua área em benefício da comunidade.
Referir que o distrito de Cheringoma é um, dentre muitos outros locais, que possuem belezas naturais desta terra deslumbrante, aguardando silenciosamente o momento para serem conhecidos, explorados e estudados.
Depois da visita às grutas o grupo conheceu as Cascatas de Morumbodzi e subiu a Serra da Gorongosa, chegando até ao seu ponto mais alto ( o pico Gogogo), com 1.863 metros de altitude. "Apesar de não ter comparação possível do que vi ano passado no Monte Binga, na província de Manica, fiquei positivamente impressionado com a floresta tropical, os rios, vales... tivemos a sorte de pegar bom tempo o que permitiu-nos presenciar um dos mais espectaculares pôr e nascer de sol dos que já vimos aqui em Moçambique. A privilegiada visão do céu estrelado na noite em que acampamos no topo do monte foi outro momento inesquecível que, felizmente, ficou registado nas nossas fotografias... " - explanou Chico Carneiro.
"Um outro privilégio foi poder ouvir o canto do endémico 'Papa-figo de cabeça verde', que o meu colega Mário Traversi ainda conseguiu fotografar" - acrescentou. A região da Serra da Gorongosa apresenta, sem dúvida, paisagens de grande beleza e até mesmo aos mais desatentos vem atraindo por sua variedade de fauna e flora, rios e cachoeiras de águas límpidas. Moçambique Aventura a caminho do Gogogo Nesta majestosa cadeia montanhosa localiza-se a cascata do rio Murombodzi, com água caindo de mais de cinquenta metros de altura, por entre frondosas árvores para as piscinas naturais que se formaram nas rochas.
Por fim, o grupo conheceu o PNG, área de conservação com uma diversidade de ecossistemas e fauna bravia. O grupo chamado 'Moçambique Aventura' no ano passado subiu ao Monte Binga, o ponto mais alto de Moçambique.
Quanto ao balanço o grupo, aberto a qualquer pessoa extrovertida, avalia positivamente a digressão à província de Sofala e agradece o imprescindível apoio dado pelo staff do PNG, principalmente nas pessoas do Hendrik Pott, do Pedro Canteiro, do João Viseu, do Carlos Lopes Pereira e da Regina Cruz; pela população local e pelo nosso jovem guia, o Castro Morais, que possibilitou levar a bom termo a sua aventura nesta região do país.
Fotos: Moçambique Aventura (Mário Traversi e Chico Carneiro)
Texto: Carlitos Sunza (Departamento de Comunicação/PNG)
Parque Nacional da Gorongosa 20 Mai 09
Os trabalhadores do Parque Nacional da Gorongosa (PNG) que nunca frequentaram uma sala de aula e aqueles que por motivos vários, começaram, mas não puderam dar continuidade aos estudos, tem agora a oportunidade de realizar os seus sonhos através da alfabetização sob a alçada da Mediateca, vinculada ao Sector de Formação desta área de conservação. O projecto, além de disponibilizar espaço físico e professor, ainda oferece todo o material didáctico necessário inteiramente gratuito aos seus alunos dentro das disponibilidades da instituição.
Exemplo de divisão silábica
De acordo com o coordenador da área de formação, Domingos Muala, professor com cerca de dez anos de experiência na área, o objectivo do projecto é permitir aos operários, que não tiveram possibilidades de se enquadrar no sistema de ensino escolar na idade normal de formação ou que o não concluíram, aumentar os seus conhecimentos e desenvolver as suas potencialidades, em suprimento da sua carência. Queremos eliminar o analfabetismo literal e contribuir para a efectiva igualdade de oportunidades educativas no seio dos trabalhadores que não frequentaram o sistema regular do ensino ou o abandonaram precocemente acrescentou Muala.
O coordenador da formação: Domingos Muala
Segundo a fonte, as aulas de alfabetização são oferecidas em três níveis, sendo que o aluno do estágio inicial permanece, em média, três meses, o do estágio intermediário, também três meses, e, o do estágio final, dois meses e meio. Mas isso pode variar de aluno para aluno, pois a metodologia empregada prevê um acompanhamento individualizado. Todos os alunos fazem regularmente a prova, pois é a partir da aprovação na mesma que o aluno poderá passar de um nível para o outro. informou o professor.
O programa de alfabetização atende hoje 9 alunos de diferentes idades. São trabalhadores que por algum motivo não puderam frequentar a escola quando mais jovens e agora tem a oportunidade de aprenderem a ler e escrever o próprio nome. Em sala de aula os alunos aprendem português, inglês, matemática e também noções básicas de geografia e história. Alguns dos nossos alunos entram aqui sem saber realmente nada e aos poucos conseguem ler e escrever as primeiras palavras - contou Muala.
As aulas de alfabetização acontecem três vezes por semana, com uma duração de hora e meia. Além de alfabetização e ensino das línguas portuguesa e inglesa, a Mediateca do Chitengo oferece cursos de informática na óptica de utilizador e dispõe de espaço para leitura, internet café e projecção de filmes.
Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação/PNG
Parque Nacional da Gorongosa 15 Mai 09
Aspecto do do safari que inaugurou a época turística de 2009
O Parque Nacional da Gorongosa (PNG), em Sofala, abriu no pretérito dia 30 de Abril a época turística, terminado que foi o período de defeso de cerca de quatro meses, na sequência das últimas enxurradas que inundaram parte da rede das picadas que permitem a realização de safaris, esperando receber nesta temporada entre 4.500 a 5 mil turistas, contra 3.842 digressionistas de diferentes nacionalidades que visitaram a área de conservação ano passado e um número recorde de 22 mil turistas registado nos anos 70.
Deste modo, o Parque está novamente de portas abertas aos turistas nacionais e estrangeiros para fazerem game drives, passando demoradas horas do dia em aliciantes aventuras de safari na visualização das belas paisagens dos mais de 54 ecossistemas diferentes. Num passeio em que é possível observar a fauna autóctone, nomeadamente elefantes, leões, hipopótamos, crocodilos, cudos, impalas, pala-palas, entre outros animais, bem como espécies de aves exóticas de extravagante beleza.
O passeio pela zona bravia é suspenso geralmente, entre Dezembro e Abril do ano seguinte, uma vez que este período coincide com a estação chuvosa e os tandos ficam alagados, com níveis de água que aproximam os dois metros em algumas zonas. No entanto, em todos os anos, a anteceder a abertura oficial da actividade turística do PNG, é hábito efectuar uma cerimónia tradicional, designada localmente por "ntsembe" no Chitengo, em homenagem ao espírito do Chitengo que se acredita, segundo relatos orais locais, que tenha sido o primeiro habitante a se estabelecer nesta região há muito, desertando das tropas de Ngungunhane.
De acordo com as mesmas fontes este homem, tido como um dos valentes ex-capitães do prazeiro Manuel António de Sousa, e que mais tarde participou na revolta de Bárwè ao lado de Macombe,era um omnipotente mágico e durante os combates podia transformar-se, por exemplo, em termiteira, numa perdiz e outras formas naturais. Poder este, hipoteticamente, que o fez transformar em leão branco depois da sua morte.
De acordo com o director do Departamento do Desenvolvimento Humano do PNG o "ntsembe" é destinado a evocar o espírito do "hospedeiro" Chitengo para dar a sua bênção a fim de prosperar a actividade turística da época e, sobretudo, pedir a protecção para os trabalhadores e visitantes do Parque em relação à fauna bravia e a outros eventos de carácter sobrenatural que fazem parte dos mitos locais. Por outro lado, Mateus Mutemba, explicou que o cerimonial que acontece nesta época em todos os anos visa, também, criar um momento de confraternização e reforço dos vínculos entre todos os parceiros ligados à vida do PNG, nomeadamente autoridades tradicionais, como forma de reconhecimento da sua importante cooperação em diversas matérias, principalmente, na conservação do ecossistema deste.
Por seu turno, o director do Departamento de Conservação do PNG, Carlos Lopes, agradeceu e reconheceu publicamente o empenho dos fiscais do Parque no cumprimento das suas obrigações profissionais. Paralelamente, agradeceu e apelou ainda uma maior colaboração das estruturas tradicionais e da comunidade em geral na dura batalha de luta contra a caça furtiva e as queimadas descontroladas dentro da área de conservação. "No geral, os régulos têm uma voz de ordem e gozam de uma extrema aceitação e reputação ao nível das respectivas áreas de jurisdição, por isso vos pedimos para que continuem a promover a educação ambiental e a colaborarem com os fiscais de modo que as pessoas conservem animais e árvores do Parque." - enfatizou. Por fim, destacou os parceiros de cooperação, nomeadamente a Fundação Carr, o IPAD, a USAID e as administrações distritais à volta da Zona do Desenvolvimento do Parque que tudo têm feito na restauração das infra-estruturas e na recuperação da vida selvagem do Parque.
Já o co-administrador do Comité de Supervisão do PNG pela parte moçambicana, Bernardo Beca Jofrisse, na sua breve intervenção disse que a realização de "ntsembe" reforça a ligação entre o Parque e as comunidades vizinhas e representa também a valorização da cultura e o reconhecimento do papel das lideranças locais na mobilização das populações para a conservação dos recursos naturais e do PNG em particular. "Este acto, é também o momento de pedir aos antepassados que abençoem os trabalhadores do PNG, os seus visitantes e que ajudem para que esta época turística seja cheia de êxitos" - explicou. Num outro desenvolvimento, agradeceu todo o contributo que as comunidades vizinhas e seus líderes têm estado a prestar, tendo ainda convidado os mesmos a empreenderem mais esforços visando a redução das queimadas descontroladas, da caça furtiva, da destruição das florestas e a trabalharem em conjunto com o parque para protegermos os rios e a Serra da Gorongosa e os seus recursos que são de grande importância para o ecossistema da grande Gorongosa.
A cerimónia orientada pelo João Chitengo, família do Chitengo, na árvore sagrada de nome "Mutondo", no Acampamento do Chitengo, área principal de campismo e alojamento para safaris do PNG, construído em 1941, contou com a presença de alguns régulos da Zona do Desenvolvimento Sustentável do Parque, nomeadamente Nguinha, Nhanguo, Tambarara e Chicare.
Na circunstância, João Chitengo anunciou as tradições locais que devem ser rigorosamente observadas por todos sob o risco dos prevaricadores e da comunidade de que fazem parte serem devorados pelos leões. Tomaram parte igualmente da cerimónia de abertura oficial da época turística membros do Governo distrital de Gorongosa e outros convidados, incluindo trabalhadores e membros da direcção do Parque.
A festa durou dia todo com muita comida e bebida ao som de cantos e danças tradicionais, enquanto os régulos fizeram ainda o game drive inaugural.
Carlitos Sunza
Departamento de Comunicação/PNG
Parque Nacional da Gorongosa 13 Mai 09
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